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Tipografia: Com que Fonte Eu Vou?

Tipografia : Com que Fonte Eu Vou?

Provavelmente uma vez na vida você já teve que escolher entre a Arial e a Times New Roman para redigir um documento no Word, ou entre a Calibri e a Verdana para enviar um e-mail.

A verdade é que os atributos de uma fonte revelam muito mais do que uma opção entre bonita e feia, antiga e moderna. Uma fonte tem o poder até de identificar uma marca só pelo texto, como a Futura da Volkswagen e a Vag Rounded da era clássica da Rede Globo. Mas a grande maioria tem desenhos peculiares que as classificam em grupos capazes de transmitir sensações muito parecidas. Ou você nunca percebeu as fontes mais arredondadas ou manuscritas das embalagens de alimentos e as fontes mais retas em placas de rua e de aeroportos? Em quase todo o uso, a escolha da fonte diz muito da sensação que ela quer passar.

O mais importante é decidir como se quer transmitir a mensagem e que sensação o receptor deve ter. Depois, escolher a fonte fica mais fácil.

Existe uma característica básica que classifica as fontes em dois principais grupos: a serifa. Fontes com serifa apresentam pequenos traços nas suas terminações. Já as chamadas “sans serif” têm desenhos com terminações retas. Do ponto de vista sensorial, as fontes serifadas são mais formais e sérias, muito por conta dos primeiros desenhos serem serifados e, portanto, terem se popularizado nas páginas de livros e jornais da antiguidade. A mais famosa, por exemplo, estampa há muito tempo jornais no mundo todo, chamada Times ou Times New Roman. Garamond, Bookman, Bodoni e Georgia são do mesmo “time”. Fontes sem serifa já transmitem mais informalidade e modernidade. Especialmente a publicidade explora fontes assim para “falar” com os jovens. E a lista é grande: Helvetica, Futura, Gotham, Open Sans, Roboto, Fira Sans, Arial (“sósia da Helvetica”), Verdana e Calibri são apenas alguns poucos exemplos.

Imagem by Envato Tuts+

Finalizando a classificação de fontes, temos ainda as manuscritas e as decorativas. Para criar um contraste forte com blocos de texto e “humanizar” a mensagem, a fonte manuscrita é uma boa pedida. Normalmente tem a palavra “script” no nome e muitos modelos, desde aquela histórica de convites de casamento até a mais escolar. Já as fontes decorativas utilizam desenhos temáticos, como o próprio nome diz. Para situações bastante específicas, elas podem favorecer a mensagem, como por exemplo uma fonte em formato de balões, para anunciar festas infantis, ou uma fonte feita de película de filme, para divulgar cinema.

 

 

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Na verdade, o mais importante é decidir como se quer transmitir a mensagem e que sensação o receptor deve ter. Depois, escolher a fonte fica mais fácil. 😉

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Quando decidimos fazer este novo site, pensamos: “precisamos de um blog”. Não só para ranquear (afinal, casa de ferreiro…), mas principalmente porque queríamos colocar para fora o que pensamos nestes mais de vinte anos, e nos próximos. E olha que tem coisa.

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